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De acordo com um levantamento do Sindicato das Empresas de Transporte Urbano de Passageiros (SINTURB), realizado em 2018, mais de 1 milhão de pessoas utilizam o transporte irregular como meio de locomoção em Maceió. A média de passageiros que utilizam esses veículos é de 3 mil por dia e 90 mil por mês. No primeiro semestre daquele ano cerca de 730 veículos foram flagrados realizando o transporte coletivo na capital. Destes, 20% eram carros comuns de placas cinza e 30% eram de vans do serviço de transporte complementar. Ademais, 3 mil mototaxistas atuam na capital alagoana, onde a atividade não é regulamentada. Há ainda táxis que oferecem irregularmente o serviço de táxi-lotação. De acordo com o Sinturb, os clandestinos são responsáveis pela queda na utilização do transporte público na cidade, que chegou a registrar cerca de 19% de diminuição nos seis primeiros meses de 2018 (AMORIM M., AMORIM C., 2018; TRANSPORTE…, 2018).

Em contrapartida, segundo a SMTT, a média de passageiros nos coletivos de Maceió em dias úteis é de cerca de 270 mil; no total, as empresas do serviço de transporte público oferecem 683 ônibus na cidade. O número não atende a demanda, visto que para o Sindicato dos Rodoviários de Alagoas são cerca de 333 mil usuários por dia útil e assim seriam necessários 700 ônibus. Há quem se submete ao clandestino – que não garante segurança nem cumpre leis de gratuidade, meia-entrada e acessibilidade – justamente devido a demora dos coletivos de chegarem aos pontos e a maior tempo de viagem (AMORIM; AMORIM, 2018). Com esses números, analisando a participação do transporte clandestino ou irregular nos deslocamentos urbanos de Maceió chega-se a um score de 0,00: 

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